3 a 7 de setembro - Campo Grande - MS

 






 

 

Eventos Componentes


Trabalhos Apresentados nos Núcleos de Pesquisa

 

NP 15 - Semiótica da Comunicação

Coordenadora:
Profa. Dra. Irene de Araújo Machado - irenemac@uol.com.br

 

O SISTEMA ECONÔMICO DA TELEVISÃO EM TORNO DA PUBLICIDADE E DA TELEVISÃO
Alexandre Cremonini (UNIP-SP)

RESUMO - Este trabalho tem por objetivo permitir ao público receptor de mensagens publicitárias, especificamente em televisão, de decodificar os elementos não-verbais contidos nas peças publicitárias. O processo da recepção desenvolve-se através de três momentos distintos: a estética da recepção, o conflito dos códigos intersemióticos (a ética) e a possibilidade da interpretação das mensagens. Esta dinâmica, por vezes não é facilmente identificada pelo público receptor, e a publicidade está inserida, em um sistema econômico, portanto, existe uma intencionalidade nas mensagens publicitárias, que deve ser desvenda e revelada. A liberdade do receptor, ao tomar uma atitude de consumo de produtos e serviços oferecidos, tornando-se consumidor só existirá se este, não estiver consumindo um simulacro da realidade e de suas vontades ou necessidades.

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A INFOGRAFIA NA MEDIAÇÃO CIENTISTA X JORNALISTA. UMA ANÁLISE INTRODUTÓRIA
Ana Paula Machado Velho (Universidade Estadual de Maringá; PUC-SP)

RESUMO - Esta análise tem como foco as questões que envolvem a construção da mensagem jornalístico-científica. Os acadêmicos criticam a maneira simplista com que os jornalistas elaboram as matérias sobre ciência nos jornais impressos. Os membros da comunidade científica elaboram seus textos de acordo com as regras do discurso acadêmico, um discurso hermético ao leitor médio, o que esbarra nas regras do jornalismo prático. Este impasse representa um desafio ao desenvolvimento do jornalismo científico. É preciso encontrar um caminho que possa oferecer à divulgação científica uma nova roupagem, uma nova forma. Uma proposta é a utilização da infografia – a informação contextualizada em imagem – neste processo.

Palavras-chave: jornalismo científico, infografia, semiótica

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GALÁXIAS:ANÁLISE DA TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA DA ESCRITA VERBAL PARA O UNIVERSO VIDEOGRÁFICO
Armando Sérgio dos Prazeres ( PUC-SP)

RESUMO - Análise do processo de tradução intersemiótica do livro Galáxias, de Haroldo de Campos, para o díptico vídeográfico Galáxia Albina/Infernalário: Logodédalo-Galáxia Dark, dirigido por Julio Bressane e pelo referido escritor. Trata-se de uma investigação da intersemiose entre a literatura e o código eletrônico, discutindo os modos operacionais utilizados pelos realizadores da obra na passagem do signo verbal para o signo audiovisual. Busca-se, com isso, verificar como o vídeo, enquanto sistema expressivo híbrido, apresenta resoluções estéticas para a passagem de um texto literário da complexidade de Galáxias, texto por excelência aglutinador de recursos de linguagens diversas. Esse estudo integra a pesquisa que desenvolvi no Programa de Comunicação e Semiótica – PUC/SP.

Palavras-chave: cinema, vídeo, tradução, intersemiose, código eletrônico, mídias audiovisuais

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DO DIA DA MENTIRA AO RETRATO DE DORIAN GRAY: ESTUDO DE CASO DE UMA APLICAÇÃO SEMIÓTICA A PARTIR DA COMPREENSÃO DE QUE JID É GÊNERO
Djalma L. Benette (PUC-SP)

RESUMO - Nasceu com a imprensa européia o hábito de, em 1º de abril, brincar com seus leitores publicando notícias falsas décadas após Carlos IX, rei da França, em 1º de abril de 1564 ter determinado que o ano começaria em 1º de janeiro. Na imprensa mundial, ainda nos dias de hoje, existem casos dessas brincadeiras que entram para o folclore jornalístico. Foi em busca desta reflexão que o jornal Cruzeiro do Sul de Sorocaba-SP, em 1º de abril de 1999, resolveu fazer a mesma experiência. Na condição de jornalista responsável deste jornal, executei a tarefa. Foi um sucesso, mas só soube disso após a publicação. Porém, não foi nenhum acaso, ao contrário, o processo todo esteve conduzido num conhecimento baseado num sistema semiótico relatado neste artigo.

Palavras-chave: jornal, jornalismo, sistema modelizante, semiótica, semiosfera, gênero, código, texto

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O ESCULTOR, A DEUSA E AS HISTÓRIAS DE CANIBALISMOS
Elisa de Souza Martinez (UnB – PUC-SP)

RESUMO - O texto apresenta uma análise da fotografia O escultor e a deusa no contexto situacional do Núcleo Histórico Antropofagia e Histórias de Canibalismos, da XXIV Bienal de São Paulo. Na abordagem, são articulados os pressupostos teóricos da Semiótica Discursiva e evidenciam-se as relações sintático-semânticas que emergem da relação do discurso plástico analisado com o contexto da exposição de arte, assim como o tratamento dos temas e das figuras, nos níveis discursivo, narrativo e fundamental. Trata-se, ainda, da iconicidade específica deste discurso fotográfico.

Palavras-chave: semiótica plástica, intertextualidade, fotografia.

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AS MARCAS E A SIMBOLOGIA DA IMAGEM: UMA ANÁLISE DA LOGOMARCA DO ESTADO DO RS
Elizete de Azevedo Kreutz (UNIVATES,RS; PUC-PS)

RESUMO - A logomarca é um elemento importantíssimo na formação da imagem e como tal, não pode ser negligenciada. O seu processo de criação envolve diversas disciplinas. Portanto, antes do designer gráfico começar um Programa de Identidade Visual Corporativa, ele deverá compreender a inter-relação existente entre estas áreas, e assim, ter a competência e o desempenho necessários para utilizar e manipular as ferramentas, materiais e recursos disponíveis criando uma logomarca (Identidade Visual Corporativa) comprometida com a sua função. Através da análise da logomarca do Estado do RS poderemos observar todos os elementos constituintes da mesma, suas inter-relações e a produção de significado.

Palavras-chave: Logomarca, identidade e significação.

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OS CÓDIGOS E OS TEXTOS QUE COMPÕEM AS NOVAS E AS VELHAS MÍDIAS
Fátima Aparecida dos Santos (PUC- SP)

RESUMO - Esse texto pretende discutir a formação de códigos presentes na web, sua estrutura e a origem dessa estrutura em outras mídias. Pretendemos discutir a organização das páginas web a partir dos conceitos de texto de Iuri Lotman e também da evolução histórica das mídias, fazendo uma rápida análise comparativa entre elas e ainda analisando os casos de transição entre um código e outro. Olhando as páginas webs como elemento de comunicação, como uma organização de vários textos, como arte e ainda como manifestação atual e tecnológica buscamos os fatores que confirmem ou neguem essa construção como elemento de comunicação capaz de transmitir informação ou de manter o potencial para dizer após recodificar suas informações.

Palavras-chave: semiótica; web; códigos.

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O CONCEITO DE VIRTUALIZAÇÃO DE PIERRE LÉVY E SUA APLICAÇÃO EM HIPERMÍDIA
Francisco José Paoliello Pimenta (UFJF-MG)

RESUMO - O conceito de virtualização criado por Pierre Lévy tem sido amplamente utilizado em análises das transformações semióticas causadas pelo ciberespaço e pela hipermídia. Contudo, a partir da consideração de que a linguagem hipermídia se constitui, caracteristicamente, de aspectos multicódigos, pretende-se questionar se a fundamentação de Lévy, sustentada em teorias vinculadas à linguagem verbal, entre elas as vertentes textualista e desconstrucionista, seria a mais adequada. Argumenta-se, assim, sobre a necessidade de se buscar uma base de compreensão dos novos processos de linguagem que seja capaz de lidar não só com tais processos cognitivos, mas também com qualidades e índices externos à mente humana, que naturalmente fazem parte de todo processo semiótico, e que, agora, ganham novos meios de serem incluídos nas representações por força destes processos sígnicos multicódigos.

Palavras-chave: Hipermídia; Semiótica; Teoria da Comunicação

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A NATUREZA DA INFORMAÇÃO EM WEBJORNALISMO. UMA ABORDAGEM PEIRCEANA
Geane Carvalho Alzamora (PUC-Minas/PUC-SP)

RESUMO - A informação em Jornalismo é tradicionalmente discutida como gênero e como modo de mensurar a quantidade de novidades introduzidas no sistema. Este artigo problematiza essas abordagens, sugerindo, com base na lógica de relação das categorias fenomenológicas de Charles Sanders Peirce, que os gêneros Informativo, Interpretativo e Opinativo sejam complementares e não excludentes. Por outro lado, apóia-se na relação signo-objeto proposta por Peirce para sugerir que a informação relaciona o fato ao discurso jornalístico a partir de articulações qualitativas (domínio do ícone), extensivas (domínio do índice) e convencionais (domínio do símbolo), buscando superar o entendimento de informação como quantidade. Discute-se ainda a relação fato/realidade em webjornalismo e o modo como este pode articular recursos de linguagem, de domínios semióticos distintos, para otimizar a eficiência da informação jornalística na rede.

Palavras-chave: webjornalismo, semiótica, informação

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SEMIÓTICA DA COMUNICAÇÃO: O RE-ORDENAMENTO COGNITIVO DOS SISTEMAS SEMIÓTICOS
Irene Machado (PUC-SP)

RESUMO - Esse artigo propõe discutir bases teóricas da noção de semiótica como ciência da comunicação. O ponto de partida é a noção de comunicação como problema semiótico, particularmente naquilo que o distingue do problema filosófico. Contudo, antes de firmar diferenças, o que se tem em mente é a necessidade de compreender a natureza do problema semiótico. Para isso, a exposição se orientou de acordo com o seguinte contexto. Conceito semiótico da comunicação: a metáfora epistemológica do cosmos dialógico; Comunicação como mecanismo semiótico da cultura e como processo organizador da informação; Interconexão como força modelizante entre sistemas e códigos culturais; A abordagem semiótica e o re-ordenamento cognitivo dos sistemas comunicacionais.

Palavras-chave: epistemologia, semiose, mediação, informação, cognição, interconexão, transdisciplinaridade.

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VIOLÊNCIA E TRANSGRESSÃO NA MÍDIA: CONFIGURAÇÕES EM SEMIÓTICA PSICANALÍTICA
João Angelo Fantini (UFGO – PUC-SP)

RESUMO - A violência e transgressão são assuntos que ocupam parte considerável do conteúdo veiculado nos meios de comunicação nesta passagem de século, embora quase sempre de uma perspectiva superficial e reducionista. A semiótica da comunicação, também em sua vertente psicanalítica, tem oferecido com frequência diversas perspectivas de análise da questão, quase sempre em busca de um redimensionamento do problema em seus mais amplos aspectos culturais. Neste trabalho o esforço está centrado nas relações entre violência, transgressão e as imagens do pai no cinema atual: na figura paterna porque é ela – diz a psicanálise – que sustenta a lei simbólica; no cinema, pelo seu lugar privilegiado neste momento histórico para encenar o conflitos desta passagem de século.

Palavras-chave: violência – cinema – psicanálise

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PROLEGÔMENOS SEMIÓTICOS OU METODOLÓGICOS
Luiz Peel (Universidade de Tuiuti – PR)

RESUMO - Aproximando Aristóteles e Peirce, analisam-se as três modalidades significativas básicas: a predicação (a condição de verdade), a significação (a orientação lógica) e a consignificação (os processos da homonímia, paronímia e sinonímia); encontrando, ainda, a base lógica dos processos de raciocínio (abdução, indução e dedução).

Palavras-chave Semiótica, Lógica e Comunicação.

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LITERATURA DIGITAL BRASILEIRA. PARÂMETROS PARA A CRÍTICA
Marcus Bastos (Universidade São Marcos, SP)

RESUMO - O trabalho explora os recursos de escrita da Internet em um exercício de reflexão que se abre em dois caminhos: (1) o do pensamento sobre as capacidades que as interfaces digitais têm de modificar a forma com que o pensamento crítico se organiza; (2) o da discussão sobre os critérios que vão permitir a avaliação crítica de trabalhos literários desenvolvidos em mídias digitais. Essa discussão está inscrita em uma reflexão mais ampla, sobre as continuidades e descontinuidades entre o mundo da imprensa e o mundo das mídias técnicas. Como essa reflexão reflete o tema do Intercom deste ano, o autor achou que seria interessante enviar para o congresso um texto que só existe na Internet. Essa atitude permite uma discussão adicional sobre as estratégias que a ciência tem de desenvolver, se quiser migrar dos livros para as telas de computador. O trabalho em questão está hospedado em http://www.imagemlinguagem.com.br/intercom.

Palavras-chave: crítica literária, mídias digitais, semiótica.

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AS MÁQUINAS DE DIVERSÃO E A INTELIGÊNCIA DA CRIANÇA
Mirna Feitoza Pereira (PUC-SP)

RESUMO - Este texto trata das articulações da inteligência da criança com as máquinas de diversão -videogames, TV, jogos de computador e diversões veiculadas na Internet. A hipótese é que ao interagir com essas máquinas a criança desenvolve um tipo de inteligência e adquire um repertório próprio de seu tempo, numa relação que é estimulada pelo princípio da brincadeira. Para discorrer sobre a inteligência da criança na sua interface com as máquinas, a autora parte de teorias do conhecimento que concebem o sujeito em constante aprendizado nas suas relações com formas diferentes de sua natureza –seja de ordem intelectual, cultural, física, biológica ou tecnológica.

Palavras-chave: máquinas, inteligência, criança

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SUJEITO NÃO IDENTIFICADO ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE MARCA EM ANÚNCIOS DE MODA
Raquel Rennó Nunes (SENAC - PUC-SP)

RESUMO - O texto trata da difícil equação que as campanhas publicitárias de moda devem resolver ao lidar a cada temporada com distintas tendências ditadas pelo mercado internacional e, ao mesmo tempo, registrar sua presença enquanto marca a cada campanha, para que o consumidor identifique sua personalidade e entenda qual o seu lugar no mercado. Foram analisadas as quatro principais marcas de prèt-a-porter brasileiras, que atualmente são as de maior presença na mídia especializada e que, por não serem marcas de consumo relacionado diretamente ao preço, têm como principal preocupação criar valores para suas grifes que vão muito além do simples benefício tangível do produto. Suas campanhas apresentam-se então, especialmente relevantes para a abordagem do tema tendências de moda e identidade de marca, utilizando como viés metodológico o referencial teórico da semiótica discursiva.

Palavras-chave: Publicidade, moda e tendências.

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O CHAMADO DA MÍDIA EXTERIOR: FAZ UM 21
Regiane Aparecida Pereira da Silva (Universidade Anhembi Morumbi, PUC-SP)

RESUMO - O foco deste ensaio está voltado para a reflexão de como a mídia exterior constrói a sua mensagem e linguagem como meio de comunicação e o que ela produz na cidade ao modelizar-se como tal. Para ela construir-se no espaço urbano, estabelece uma rede de diálogos com outros sistemas da cultura e com outras mídias para atingir o objetivo de propagar a sua publicidade, realizando, assim, transferências, passagens e deslocamentos de códigos de várias linguagens num processo de intercâmbios e, através da espetacularização de sua exposição, produzindo estímulos ao consumo. A campanha da Embratel: Faz um 21, em um dos momentos do ensaio, servirá como objeto semiótico de exemplificação para a reflexão proposta, já que sua maior exposição está nos relógios públicos - um hábito de consulta secular do homem.

Palavras-chave: mídia exterior, modelização, performer.

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SEMIÓTICA DA COMUNICAÇÃO ONLINE: UMA ANÁLISE DO UNIVERSO ONLINE
Ricardo Orlando (ECA-USP; UNICAMP)

RESUMO - Este trabalho propõe investigar a comunicação na web com o apoio da semiótica de inspiração greimasiana, na busca pelos valores sustentados no discurso construído no Universo Online. Conhecido como portal, o UOL é tido como espaço privilegiado de enunciação que orienta a relação do "internauta" com a informação. O trabalho procura verificar a adequação do Percurso Gerativo do Sentido ao texto construído sobre o suporte informático, buscando estabelecer parâmetros de análise que permitam abordar esta "mídia" e este tipo de publicação, levantando o sentido e os mecanismos de significação. Na mesma perspectiva, busca encontrar as relações entre plano de expressão e de conteúdo. Busca-se, ainda, estabelecer conclusões sobre o posicionamento que esta publicação constrói para seus "usuários" e a apropriação que faz do jornalismo.

Palavras-chave: internet, web, portal, comunicação online, semiótica

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APONTAMENTOS PARA UMA SEMIÓTICA SISTÊMICA
Ronaldo Henn (Unisinos, RS)

RESUMO - O trabalho associa semiose com conectividades sistêmicas e a possibilidade metodológica de se investigar processos de produção através de uma cartografia das operações que se dão nessas conexões. Defende-se que qualquer semiose e, em especial, as que se engendram nos processos midiáticos, desenvolvem-se por interações entre sistemas em cujas conexões afloram-se questões relevantes na operacionalização dos mais diversificados formatos de linguagem. Aponta-se para uma semiótica de cunho sistêmico e sua importância na investigação dos processos comunicativos.

Palavras-chave: semiose, mídia e sistemas

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