NP 18 - Mídia Esportiva
Coordenadora:
Profa. Dra. Vera R. Toledo Camargo - verartc@unicamp.br
REDE
ALFREDO DE CARVALHO- RESGATE DA HISTÓRIA DA IMPRENSA ESPORTIVA
NO BRASIL
Vera Camargo
RESUMO - A pesquisa propõem ações
integradas de instituições e pesquisadores que atuam com
ensino, pesquisa e consequentemente envolvidos na preservação
da memória e construção da Imprensa Esportiva no
Brasil. É um projeto coletivo que tem por objetivo reconstruir
a história dos meios de comunicação no Brasil.
É uma iniciativa da Cátedra Unesco/Umesp de Comunicação
e do Ministério da Cultura, coordenado pelo prof. José
Marques de Melo. O nosso GT estará contribuindo com esta pesquisa
investigando a Imprensa Esportiva Regionalizada para que possamos construir
a Mídia Esportiva no Brasil.
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A TRAGÉDIA (MIDIÁTICA) DE SÃO
JANUÁRIO. O DIA SEGUINTE DE UMA COMEMORAÇÃO
Antônio Fausto Neto
SEM RESUMO
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FUTEBOL
DE GRIFE; A COLUNA E A CRÔNICA EM TEMPOS DE COPA DO MUNDO
José Carlos Marques
RESUMO - Na década de 1990, os jornais que compõem
a grande imprensa no Brasil (casos de O Estado de S. Paulo, Folha de
S. Paulo, O Globo e Jornal do Brasil) sedimentaram uma tendência
que se vinha anunciando nos anos 80: a de investir maciçamente
nas editorias de Esporte, especialmente nas coberturas de Copas do Mundo,
com a participação crescente de colunistas e cronistas.
O presente trabalho procura distinguir a produção desses
textos – ora analíticos, ora opinativos, por vezes, ficcionais
– , que se sustentam quase que invariavelmente a partir de nomes consagrados
e conhecidos do grande público.
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NARRANDO
O FRACASSO: A LOCUÇÃO ESPORTIVA NA DECISÃO DA COPA
DO MUNDO DE 1998
Edison Gastaldo
RESUMO - Este artigo tem por objetivo analisar a construção
social da realidade no chamado "futebol-espetáculo",
a partir do discurso dos locutores e comentaristas das emissoras de
televisão aberta que transmitiram a partida decisiva da Copa
do Mundo de 1998, disputada entre as seleções do Brasil
e da França. A partir de uma análise comparativa entre
as imagens do jogo (geradas pela televisão francesa e, portanto,
idênticas para todas as emissoras) e as locuções/comentários
de cada uma delas – interpretações das imagens – tomadas
como definidoras da realidade do jogo, pode-se evidenciar um amplo painel
de representações sobre a sociedade brasileira, o futebol,
o papel social do esporte, honra, ética e identidade nacional,
entre outros temas, apresentados como "definições
da realidade", na medida em que interpretam/definem "o que",
afinal de contas, está acontecendo dentro de campo.
Palavras-chave: Copa do Mundo (futebol); mídia; jornalismo
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GOL,
O JORNALISMO E OS PRECEITOS DA ACADEMIA: UM CASAMENTO REGIDO PELA EMOÇÃO
E O INCOMPREENSÍVEL
Nilton Rocha, Carlos Lacerda, Lourdes Oliveira e Leandro Mendes
SEM RESUMO
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MÍDIA
ESPORTIVA: A INTENCIONALIDADE NO DISCURSO JORNALÍSTICO
Elizabeth Gonçalves, Ana Coraza, Aparecida dos Santos, Babette
Mendonza, Edson Delmonte, Giselle Bessa, Lana Santos, Solange Vasconcellos,
Vanildo Stieg
RESUMO - Objetiva-se neste trabalho analisar como a linguagem,
na construção de um pensamento comunicacional, foi utilizada
no discurso jornalístico sobre o tema "Hipismo" em época
de Olimpíada- veiculado no jornal a Folha de São Paulo.
Buscou-se à luz das teorias: da enunciação, dos
atos de fala, dos postulados de Grice, das funções da
linguagem, da interação pela linguagem, da análise
do discurso, das relações entre os signos e outras, entender
como essa interação entre as ciências da linguagem
e as ciências da comunicação se relacionam, completam-se,
interagem-se e se reconhecem no mesmo processo de construção
do saber.
Palavras-chaves: comunicação, mídia, esporte.
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JOGOS
OLÍMPICOS DE SYDNEY- UM ESTUDO DA COBERTURA ESPORTIVA
Gustavo Sanfelice; Marli Hatje
RESUMO - O objetivo do estudo foi analisar a cobertura
jornalística da participação da equipe olímpica
brasileira nos Jogos Olímpicos de Sydney e as contribuições
da imprensa para o desenvolvimento da área da Educação
Física/Esporte, a partir de um evento como esse. Utilizou-se
como amostra o jornal A Razão de Santa Maria/RS, compreendendo
o período de 15 de setembro a 02 de outubro de 2000. Os títulos
do jornal foram classificados e analisados a partir de 5 categorias
e 13 subcategorias pré-estabelecidas. A ênfase recaiu sobre
a exaltação de equipe brasileira (37,2%), e de atleta
brasileiro (22%). As contribuições (explícitas)
ao desenvolvimento da Educação Física/Esporte são
poucas. No entanto, muitos conteúdos da cobertura jornalística
podem ser considerados à educação física
escolar, desde que o professor saiba filtrá-los e ministrá-los
com métodos e técnicas de ensino adequados.
Palavras-chave: Jogos Olímpicos; Cobertura esportiva; Esporte
e imprensa.
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COBERTURA
MIDIÁTICA DE ACONTECIMENTOS ESPORTIVOS: UMA BREVE REVISÃO
DE ESTUDOS
Viviane Borelli
SEM RESUMO
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A
INDÚSTRIA CULTURAL E O RÁDIO ESPORTIVO EM PORTO ALEGRE:
O CASO DA RÁDIO GUAÍBA
Jamile Dalpiaz
RESUMO - O presente estudo tem como finalidade resgatar
parte da história do rádio esportivo do Rio Grande do
Sul (além de organizar uma proposta de pesquisa em andamento),
precisamente a partir da década de 50 quando, marcada pela incipiência
da indústria cultural, surge a Rádio Guaíba. Verificamos,
a partir de um estudo histórico-descritivo que a implantação
desta emissora, fundamentada numa programação jornalística
e, principalmente, esportiva marca uma nova fase para o rádio
gaúcho.
Palavras-chaves: rádio esportivo; história; indústria
cultural
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A
COMUNICAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA:
UM ESTUDO COM PORTADORES DE DEFICIÊNCIA
Sérgio Carvalho; Luciana Palma
RESUMO - Analisou-se o processo comunicativo entre professor-aluno-aluno-professor
em aulas do Projeto "Atividades Lúdicas e Esportes Adaptados",
CEFD/UFSM. Compôs a amostra: portadores de deficiência (PD),
professores de Ed.Física e acadêmicos do curso de Ed.Física/UFSM.
Na metodologia observou-se: aulas do projeto; entrevistou-se professores
e acadêmicos de Ed.Física que nele atuavam; comparou-se
as aulas com as entrevistas. Concluiu-se: professores/acadêmicos
utilizavam nas aulas a comunicação não-verbal como
demonstração das atividades, atribuíram relevância
à comunicação como transmissão de conteúdo,
consideraram o professor de Ed.Física um comunicador. Os alunos
utilizavam a comunicação verbal/não-verbal para
interagirem no grupo. As formas de comunicação utilizadas
em aulas para PD são iguais para ditos normais. A comunicação
faz a diferença em aulas de Ed.Física, pois nelas se utiliza
o movimento corporal como comunicação e expressão.
Palavras Chaves: Educação Física, Comunicação
Humana, Portadores de Deficiência
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