3 a 7 de setembro - Campo Grande - MS

 






 

 

Eventos Componentes


Trabalhos Apresentados nos Núcleos de Pesquisa

 

NP 18 - Mídia Esportiva

Coordenadora:
Profa. Dra. Vera R. Toledo Camargo - verartc@unicamp.br

 

REDE ALFREDO DE CARVALHO- RESGATE DA HISTÓRIA DA IMPRENSA ESPORTIVA NO BRASIL
Vera Camargo

RESUMO - A pesquisa propõem ações integradas de instituições e pesquisadores que atuam com ensino, pesquisa e consequentemente envolvidos na preservação da memória e construção da Imprensa Esportiva no Brasil. É um projeto coletivo que tem por objetivo reconstruir a história dos meios de comunicação no Brasil. É uma iniciativa da Cátedra Unesco/Umesp de Comunicação e do Ministério da Cultura, coordenado pelo prof. José Marques de Melo. O nosso GT estará contribuindo com esta pesquisa investigando a Imprensa Esportiva Regionalizada para que possamos construir a Mídia Esportiva no Brasil.

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A TRAGÉDIA (MIDIÁTICA) DE SÃO JANUÁRIO. O DIA SEGUINTE DE UMA COMEMORAÇÃO

Antônio Fausto Neto

SEM RESUMO

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FUTEBOL DE GRIFE; A COLUNA E A CRÔNICA EM TEMPOS DE COPA DO MUNDO

José Carlos Marques

RESUMO - Na década de 1990, os jornais que compõem a grande imprensa no Brasil (casos de O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, O Globo e Jornal do Brasil) sedimentaram uma tendência que se vinha anunciando nos anos 80: a de investir maciçamente nas editorias de Esporte, especialmente nas coberturas de Copas do Mundo, com a participação crescente de colunistas e cronistas. O presente trabalho procura distinguir a produção desses textos – ora analíticos, ora opinativos, por vezes, ficcionais – , que se sustentam quase que invariavelmente a partir de nomes consagrados e conhecidos do grande público.

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NARRANDO O FRACASSO: A LOCUÇÃO ESPORTIVA NA DECISÃO DA COPA DO MUNDO DE 1998

Edison Gastaldo

RESUMO - Este artigo tem por objetivo analisar a construção social da realidade no chamado "futebol-espetáculo", a partir do discurso dos locutores e comentaristas das emissoras de televisão aberta que transmitiram a partida decisiva da Copa do Mundo de 1998, disputada entre as seleções do Brasil e da França. A partir de uma análise comparativa entre as imagens do jogo (geradas pela televisão francesa e, portanto, idênticas para todas as emissoras) e as locuções/comentários de cada uma delas – interpretações das imagens – tomadas como definidoras da realidade do jogo, pode-se evidenciar um amplo painel de representações sobre a sociedade brasileira, o futebol, o papel social do esporte, honra, ética e identidade nacional, entre outros temas, apresentados como "definições da realidade", na medida em que interpretam/definem "o que", afinal de contas, está acontecendo dentro de campo.

Palavras-chave: Copa do Mundo (futebol); mídia; jornalismo

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GOL, O JORNALISMO E OS PRECEITOS DA ACADEMIA: UM CASAMENTO REGIDO PELA EMOÇÃO E O INCOMPREENSÍVEL

Nilton Rocha, Carlos Lacerda, Lourdes Oliveira e Leandro Mendes

SEM RESUMO

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MÍDIA ESPORTIVA: A INTENCIONALIDADE NO DISCURSO JORNALÍSTICO

Elizabeth Gonçalves, Ana Coraza, Aparecida dos Santos, Babette Mendonza, Edson Delmonte, Giselle Bessa, Lana Santos, Solange Vasconcellos, Vanildo Stieg

RESUMO - Objetiva-se neste trabalho analisar como a linguagem, na construção de um pensamento comunicacional, foi utilizada no discurso jornalístico sobre o tema "Hipismo" em época de Olimpíada- veiculado no jornal a Folha de São Paulo. Buscou-se à luz das teorias: da enunciação, dos atos de fala, dos postulados de Grice, das funções da linguagem, da interação pela linguagem, da análise do discurso, das relações entre os signos e outras, entender como essa interação entre as ciências da linguagem e as ciências da comunicação se relacionam, completam-se, interagem-se e se reconhecem no mesmo processo de construção do saber.

Palavras-chaves: comunicação, mídia, esporte.

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JOGOS OLÍMPICOS DE SYDNEY- UM ESTUDO DA COBERTURA ESPORTIVA

Gustavo Sanfelice; Marli Hatje

RESUMO - O objetivo do estudo foi analisar a cobertura jornalística da participação da equipe olímpica brasileira nos Jogos Olímpicos de Sydney e as contribuições da imprensa para o desenvolvimento da área da Educação Física/Esporte, a partir de um evento como esse. Utilizou-se como amostra o jornal A Razão de Santa Maria/RS, compreendendo o período de 15 de setembro a 02 de outubro de 2000. Os títulos do jornal foram classificados e analisados a partir de 5 categorias e 13 subcategorias pré-estabelecidas. A ênfase recaiu sobre a exaltação de equipe brasileira (37,2%), e de atleta brasileiro (22%). As contribuições (explícitas) ao desenvolvimento da Educação Física/Esporte são poucas. No entanto, muitos conteúdos da cobertura jornalística podem ser considerados à educação física escolar, desde que o professor saiba filtrá-los e ministrá-los com métodos e técnicas de ensino adequados.

Palavras-chave: Jogos Olímpicos; Cobertura esportiva; Esporte e imprensa.

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COBERTURA MIDIÁTICA DE ACONTECIMENTOS ESPORTIVOS: UMA BREVE REVISÃO DE ESTUDOS

Viviane Borelli

SEM RESUMO

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A INDÚSTRIA CULTURAL E O RÁDIO ESPORTIVO EM PORTO ALEGRE: O CASO DA RÁDIO GUAÍBA

Jamile Dalpiaz

RESUMO - O presente estudo tem como finalidade resgatar parte da história do rádio esportivo do Rio Grande do Sul (além de organizar uma proposta de pesquisa em andamento), precisamente a partir da década de 50 quando, marcada pela incipiência da indústria cultural, surge a Rádio Guaíba. Verificamos, a partir de um estudo histórico-descritivo que a implantação desta emissora, fundamentada numa programação jornalística e, principalmente, esportiva marca uma nova fase para o rádio gaúcho.

Palavras-chaves: rádio esportivo; história; indústria cultural

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A COMUNICAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM ESTUDO COM PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

Sérgio Carvalho; Luciana Palma

RESUMO - Analisou-se o processo comunicativo entre professor-aluno-aluno-professor em aulas do Projeto "Atividades Lúdicas e Esportes Adaptados", CEFD/UFSM. Compôs a amostra: portadores de deficiência (PD), professores de Ed.Física e acadêmicos do curso de Ed.Física/UFSM. Na metodologia observou-se: aulas do projeto; entrevistou-se professores e acadêmicos de Ed.Física que nele atuavam; comparou-se as aulas com as entrevistas. Concluiu-se: professores/acadêmicos utilizavam nas aulas a comunicação não-verbal como demonstração das atividades, atribuíram relevância à comunicação como transmissão de conteúdo, consideraram o professor de Ed.Física um comunicador. Os alunos utilizavam a comunicação verbal/não-verbal para interagirem no grupo. As formas de comunicação utilizadas em aulas para PD são iguais para ditos normais. A comunicação faz a diferença em aulas de Ed.Física, pois nelas se utiliza o movimento corporal como comunicação e expressão.

Palavras Chaves: Educação Física, Comunicação Humana, Portadores de Deficiência

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