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Jovens frequentadores de uma praça pública em Fortaleza (CE) criam comunidades
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virtuais que extendem as relações de sociabilidade para o ciberespaço. No território
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concreto e também no imaterial, as relações de identificação e diferenciação fundam a
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consciência do “nós da comunidade”. São jovens sujeitos ao jogo de forças que
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desestabiliza as referências identitárias tradicionais e os coloca diante de próteses
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identitárias, que são resignificadas no contexto específico da Praça Portugal.