WALTER BENJAMIN E A REVOLUÇÃO DE MAIO DE 1968 REFLETIDA NO CINEMA

Jackeline da Conceição Portela Carvalho (Universidade Federal do Amapá); Ivan Carlo Andrade de Oliveira (Universidade Federal do Amapá)

O presente artigo busca discutir sobre como a teoria de Walter Benjamin pode ser empregada na análise do cinema no final da década de 60, na qual o cinema toma conotação revolucionária, tornando-se independente das exigências mercadológicas embutidas até então. Analisa a postura dos contemporâneos da Escola de Frankfurt e as divergências em relação à indústria cultural, em que os teóricos tinham raízes teóricas diferentes, resultantes do período de seus estudos.