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O referido trabalho pretende refletir sobre as narrativas de conflito acerca das fronteiras internacionais do Brasil, em matérias presentes nas revistas Época e Isto É.

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Munindo-se de hipóteses como a do agendamento e fazendo uso da metodologia de análise de conteúdo, esse artigo espera demonstrar como as mídias citadas trabalham a questão fronteiriça e sua configuração tomada como periferia nacional. A partir da situação do Brasil como um país de expressivas fronteiras internacionais e de toda conjuntura que se delineia em torno desse fato, é imperioso estudar o modo como é realizada a cobertura de distintas notícias veiculadas à questão. Desse modo, espera-se fazer compreender a agenda dos jornalistas e da mídia que eles representam, bem como, os impactos que causa nas populações de áreas fronteiriças.