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O presente trabalho filia-se a Economia Política da Comunicação para discutir as
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construções simbólicas do mercado brasileiro de televisão, a partir de seus
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discernimentos técnicos e estéticos. Para tanto, a análise resgata e aprimora
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conceitualmente o videografismo implementado por este mercado, esmiuçando seus
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padrões, estruturas e sistemas. Ainda que os estudos sobre os processos econômicos
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televisivos tenham levantado diferentes discussões, numa delimitação variável que
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abrange modelos produtivos e concorrenciais, pretende-se aqui apresentar uma via de
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acesso à compreensão de que distintas indústrias culturais regem o capitalismo
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contemporâneo; e o emprego de construções estéticas, identificadas a partir de cinco
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taxonomias, se insere num tempo e espaço presente.