NP 05 - Relações Públicas e Comunicação
Organizacional
Coordenadora:
Profa. Dra. Cláudia P. Moura - cpmoura@pucrs.br
ESTRATÉGIA,
COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES PÚBLICAS
Rudimar Baldissera
Instituição: UCS/FEEVALE
RESUMO - As organizações
já não podem ser entendidas apenas como resultados dos
objetivos e ações de seus membros. Antes, deve-se atentar
para os complexos jogos de relações por elas materializados
e que permitem dizer que são agentes de manutenção
e transformação de cultura. Assim, é imprescindível
que se pense a comunicação como processo de construção
e disputa de sentidos e o Relações Públicas como
o estrategista que prevê e articula os recursos comunicacionais
necessários para garantir a circulação de informações/significados
selecionados de modo a: demarcar as diferenças, influenciar a
estrutura e as regras dadas, fazer com que os públicos reconheçam
o valor agregado à organização e institucionalizar
(comunicar e fazer reconhecer) a empresa como referência.
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RELAÇÕES
COM INVESTIDORES: NOVAS FRONTEIRAS PARA A COMUNICAÇÃO
ORGANIZACIONAL
Alfredo José Lopes Costa
Instituição: IESB-DF
RESUMO - O tema diz respeito ao relacionamento
entre as empresas de capital aberto e seus acionistas majoritários
e minoritários, investidores institucionais, entidades financeiras,
analistas de investimento, clientes, fornecedores, empregados e mídia
e insere-se no contexto de comunicação organizacional.
Para que as políticas de comunicação organizacional
alcancem seus objetivos, torna-se necessário integrar o trabalho
de administradores e profissionais de comunicação que
atuam direta ou indiretamente na gestão da imagem, quer seja
na organização dos discursos empresariais, quer seja na
elaboração de estratégias e políticas de
comunicação. A quantidade e qualidade de informações
sobre essas empresas disponibilizadas atualmente nos meios de comunicação
evidenciam que houve progresso naquele relacionamento, mas constata-se
lacuna na pesquisa acadêmica a esse respeito.
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COMUNICAÇÃO
E MOVIMENTOS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL: ESTRATÉGIAS
DE ATUAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO
SETOR NA ÁREA DA COMUNICAÇÃO
Márcio Simeone Henriques (UFMG);
Júlio Afonso Sá de Pinho Neto (UFGO)
RESUMO - Apresenta síntese da fundamentação
teórica utilizada em projeto de ensino e pesquisa integrado realizado
pelas Universidades Federais de Minas Gerais e Goiás, que busca
investigar estratégias de ação comunicativa de
organizações do Terceiro Setor. Discute o papel do profissional
de Relações Públicas diante de uma nova configuração
política da sociedade e pontos fundamentais que devem nortear
uma renovação metodológica para o diagnóstico
e o planejamento da comunicação em projetos de mobilização
social.
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A
COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL COMO INSTRUMENTO DE SOCIALIZAÇÃO
Enoí Dagô Liedke
Instituição: UFRN/UFRGS
RESUMO - Vários estudiosos da área
de Psicologia Organizacionais têm pesquisado e elaborado teorias
em relação ao processo e as táticas de Socialização
Organizacional. Por outro lado, os teóricos de Comunicação
Organizacional têm pesquisado os tipos de instrumentos e ações,
suas possíveis utilizações na busca de uma comunicação
mais objetiva e clara entre as organizações e seu público
interno. O presente trabalho tem como objetivo, através de uma
revisão bibliográfica, efetuar a relação
destes instrumentos e ações de Comunicação
com os aspectos de Socialização Organizacional, buscando
estabelecer indicações de usos daqueles a serviço
desta. Com esta finalidade foram revisados conceitos da Psicologia Organizacional
– processo e táticas de Socialização e de Comunicação
Organizacional – instrumentos e ações.
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CULTURAS
POPULARES: UMA ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Severino Alves de Lucena Filho
Instituição: UFPB
RESUMO - Este relato tem como foco as experiências
do mundo vivido, representadas pelas manifestações das
culturas populares como estratégia da comunicação
organizacional. Nessas ações, em nível comunicacional
integrada, as organizações públicas e privadas
e não-governamentais buscam através da valorização
e preservação a apropriação do universo
simbólico das festas populares para solidificarem suas relações
com a comunidade onde atuam, fortificando seus conceitos junto aos seus
públicos.
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A
DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕES PREVENTIVAS
E EDUCATIVAS SOB O ENFOQUE DA GESTÃO DA QUALIDADE – A AIDS EM
QUESTÃO
Sonia Aparecida Cabestré
Instituição: USC
RESUMO - Com o objetivo de sistematizar
conhecimentos e práticas sobre as diferentes formas de tratamento
da informação sobre a AIDS na mídia e na literatura
e apontar as interfaces entre comunicação, educação
e saúde, desenvolveu-se o estudo em questão. Os resultados
foram obtidos por meio de pesquisa documental e pesquisa de opinião.
A pesquisa documental compreendeu o desenvolvimento das seguintes
atividades: seleção, categorização e análise
de matérias veiculadas sobre a AIDS, em três jornais, no
período de 1995 a 1997 e análise de vídeos sobre
a mesma temática, disponíveis na Faculdade de Saúde
Pública da Universidade de São Paulo. A pesquisa de
opinião, direcionada a jovens de 14 a 17 anos de idade,
estudantes de duas escolas de Bauru/SP, buscou levantar opiniões
desse público sobre diferentes aspectos relativos à temática
em estudo. No desenrolar das atividades fica patente a necessidade de
redirecionamento das ações de prevenção
em busca da eficácia, por parte dos profissionais envolvidos
com essas questões. Propõe-se, nesse sentido, a transferência
e aplicação dos princípios de Gestão da
Qualidade às ações educativas e preventivas
da AIDS.
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COMUNICAÇÃO
PARA A QUALIDADE NA UNIVERSIDADE: O PAPEL DAS RELAÇÕES
PÚBLICAS
Cleusa Maria Andrade Scroferneker
Instituição: PUCRS
RESUMO - A qualidade tem sido uma preocupação
fundamental e constante na universidade, principalmente no momento atual,
em que inúmeras ações como o Exame Nacional de
Cursos, conhecido como o Provão, o Programa de Avaliação
Institucional das Universidades Brasileiras -PAIUB e os Padrões
de Qualidade utilizados pelas Comissões de Especialistas da Secretaria
de Ensino Superior do Ministério de Educação -
SESu/MEC vêm sendo desenvolvidas. Talvez seja essa preocupação
que tem levado algumas instituições de Ensino Superior
a recorrer a um programa de qualidade total. O presente artigo apresenta
uma breve discussão sobre a implantação do programa
de qualidade total, bem como uma reflexão sobre as possibilidades
de construção de uma política ou políticas
de comunicação de qualidade e para a qualidade na universidade.
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A
COMUNICAÇÃO DA UNIVERSIDADE: IDENTIDADE, LEGITIMIDADE
E TERRITORIALIDADE NA CENA DA NOVA ORDEM TECNOCULTURAL
Eugenia Mariano da Rocha Barichello
Instituição: UFSM
RESUMO - Este trabalho procura entender
como a noção de universidade vem sendo atualizada e reinterpretada
por intermédio da comunicação e da partilha de
significados entre a comunidade universitária e a sociedade.
Busca descrever a diferença entre o conceito abstrato de universidade
e o movimento da instituição através dos tempos
proporcionado pela comunicação. Conclui que a universidade
constrói, por meio de suas práticas comunicacionais, uma
dupla identidade: a primeira diz respeito à sua legitimação
e resulta, hoje, da posição que ela ocupou na modernidade
em relação ao Estado e à cultura nacional; a segunda
resulta do projeto coletivo da comunidade universitária, responsável
pela inserção particular de cada instituição
em um determinado território e por sua atuação
concreta.
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UNIVERSIDADE
E COMUNICAÇÃO, NO CENÁRIO GLOBAL: O CASO DA UFJF
Christina Ferraz Musse
Instituição: UFJF
RESUMO - Este artigo propõe uma
análise da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e das
relações da instituição, através
da comunicação, com a comunidade onde está inserida,
isto é, com a cidade, o município e a região. O
artigo mostra como esta instituição universitária
é fundamental para que os atores locais resgatem seu papel na
esfera das decisões políticas e econômicas, no novo
cenário de globalização. Para tanto, relata como
a UFJF, criada para atender um projeto das elites locais, hoje, se articula
com a comunidade regional e busca alternativas para os problemas da
região, sem deixar de procurar se inserir nos cenários
nacional e mundial. Neste novo contexto, o planejamento das ações
de comunicação dão visibilidade ao projeto da UFJF
e legitimam a instituição junto à sociedade.
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O
PAPEL DA COMUNICAÇÃO IMPRESSA E DAS NOVAS TECNOLOGIAS
PARA A APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
Patrícia Freire
Instituição: UFBA/Faculdade
Hélio Rocha
RESUMO - A velocidade da informação
e as mudanças constantes que caracterizam o cenário atual
são um convite à reflexão sobre a aprendizagem
organizacional como estratégia competitiva para as organizações.
Em decorrência disso, tem-se discutido a relação
entre a capacidade de as organizações processarem e criarem
conhecimento, visando a eficácia, e o papel da comunicação
organizacional interna neste contexto. Assim, este artigo adota como
recorte a utilização da comunicação impressa
e das novas tecnologias no âmbito da organização,
procurando compreender em que medida a comunicação impressa
poderá enfrentar os desafios da instantaneidade e interatividade
das redes e quais as características das ferramentas comunicacionais
que concorrem de modo mais significativo para a aprendizagem organizacional.
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AGENCIAMENTO
E GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NA MUDANÇA ORGANIZACIONAL
ESTRATÉGICA
Maria do Carmo Reis
Instituição: UFMG
RESUMO - Este paper discute o agenciamento
e gestão corporativos da comunicação em contextos
de mudança organizacional estratégica pervasiva. Tal discussão
dá-se à partir da apresentação do case da
British Airways World Cargo, um dos que subsidiou empiricamente um estudo
maior que buscou compreender melhor a interrelação entre
os processos de comunicação e de mudança organizacional
estratégica pervasiva. A pesquisa foi de caráter qualitativo,
longitudinal, com foco processual. Os resultados revelam, dentre outras
coisas, que há uma indissocialibidade de natureza constitutiva
entre os processos de comunicação e mudança. Esta
natureza provoca uma dinâmica de mútua influência
que faz do agenciamento e gestão da comunicação
instrumentos expressivos e eficientes para uso no diagnóstico,
em tempo real, dos resultados da implementação de mudança.
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ENSINO
DE RELAÇÕES PÚBLICAS: UMA PROPOSTA DE ESTRUTURA
CURRICULAR
Cláudia Peixoto de Moura
Instituição: PUCRS
RESUMO - A flexibilidade é uma característica
da nova LDB, que determina o fim dos currículos mínimos
e o estabelecimento de diretrizes curriculares para os cursos superiores.
A pesquisa trata da nova proposta estabelecida para o curso de Comunicação
Social, e apresenta uma estrutura modular para o ensino de Relações
Públicas baseada em fontes documentais oficiais que abordam a
questão das novas diretrizes curriculares. O último currículo
mínimo do Curso de Comunicação Social (Resolução
nº 002/84) serve de ponto de partida para a reestruturação
curricular apresentada no documento das novas diretrizes. O estudo tem
como finalidade analisar o documento oficial (MEC-1999) e sugerir determinado
formato para a elaboração de um currículo adequado
à área.
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MAPEAMENTO
DO ENSINO E ATIVIDADE DE RELAÇÕES PÚBLICAS – FASE
SUDESTE
Fábio França; Márcia
Perecin Tondato
Instituição: UMESP
RESUMO - Este trabalho apresenta os primeiros
resultados de um estudo que tem como objetivo mapear o ensino e a prática
de relações públicas no Brasil. De uma maneira
ampla, este mapeamento deverá ser feito em quatro etapas: (1)
levantamento e avaliação do perfil geral dos cursos de
relações públicas no Brasil; (2) levantamento e
avaliação das grades curriculares destes cursos; (3) levantamento
do perfil dos egressos dos cursos de relações públicas
e (4) quantificação e avaliação da posição
e atuação do profissional de Relações Públicas.
Este texto apresenta os resultados da avaliação da grade
curricular do curso de relações públicas de 18
instituições de ensino na região Sudeste. Diante
do cenário aqui apresentado, propomos, nesta primeira comunicação,
uma classificação das disciplinas por área de conhecimento.
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A
PESQUISA DE OPINIÃO: O ‘VER’ E O ‘FAZER’ DO RELAÇÕES
PÚBLICAS
Maria Amélia Miranda Pirolo; Marcos
Alexandre Bazeia Fochi
Instituição: UEL
RESUMO - O artigo demonstra a importância
da pesquisa, dos métodos científicos de pesquisa e a aplicação
destes pelos profissionais de Relações Públicas.
Aborda a sistematização da pesquisa de opinião
pública, mediante a complementaridade de dados (quantitativo
mais qualitativo), bem como a metodologia de ensino desenvolvida na
disciplina Teoria e Método de Pesquisa de Opinião Pública,
da Universidade Estadual de Londrina.
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A
IMAGEM PÚBLICA DO EMPRESARIADO NACIONAL NO DEBATE SOBRE A PRIVATIZAÇÃO
BRASILEIRA: 1985-1998
Heloiza Mattos
Instituição: USP/Casper Líbero
RESUMO - Este estudo analisa as imagens
do empresariado nacional refletidas nas peças de propaganda institucional
veiculadas na televisão pelo governo federal, durante as quatro
últimas gestões, e as noticias publicadas na imprensa
no mesmo período. Ou seja, são focalizadas as imagens
do empresariado nacional que os filmetes projetaram junto à opinião
pública, e os valores associados a este segmento. Esses filmetes
e o enfoque dado às matérias publicadas na imprensa transformam
os empresários em ponto de apoio ou no grande vilão da
história, conforme o sucesso ou rejeição dos plano
econômico implementado em cada governo. Para traçar a evolução
da imagem pública empresarial, essa modalidade de comunicação
governamental também é avaliada à luz dos conceitos
de opinião pública .
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RELAÇÕES
PÚBLICAS: A CONTRIBUIÇÃO DE LUIZ BELTRÃO
Jorge Duarte
Instituição: UniCEUB/EMBRAPA
RESUMO - O artigo recupera a trajetória
de Luiz Beltrão, autor de 20 livros, primeiro doutor em Comunicação
no Brasil e costumeiramente referido na literatura como professor, teórico
em Comunicação, pesquisador em folkcomunicação
e jornalista. No artigo, mostra-se a relação entre sua
prática profissional, suas idéias e a atividade de Relações
Públicas a partir do contexto da época. Luiz Beltrão
usou de estratégias de Relações Públicas
para criar e legitimar um curso de Jornalismo, uma revista científica
e as atividades que desenvolvia. Pesquisava, discutia, pregava e utilizava
um agir mais próximo das Relações Públicas
do que da simples divulgação, tradicional em comunicadores
de sua época. Dá-se ênfase, em particular, ao seu
interesse em caracterizá-la como uma atividade que deve necessariamente
ser exercida a partir de pesquisas que sustentem sua execução.
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AS
ORGANIZAÇÕES COMO SISTEMAS AUTOPOIÉTICOS DE COMUNICAÇÃO
João José A. Curvello
Instituição: UCB-DF
RESUMO - Este trabalho, de ênfase
teórica, procura trazer uma nova forma de ver e descrever as
organizações e a comunicação organizacional.
A partir dos estudos desenvolvidos principalmente por Niklas Luhmann,
trazemos para discussão a visão das organizações
como sistemas autopoiéticos de comunicação. Essa
visão provoca uma ruptura na tradição dos estudos
da comunicação organizacional, ao propor a libertação
da tradição prescritiva e utilitária e ao assumir
a complexidade como um desafio para a pesquisa.
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(NÃO)
COOPERAÇÃO NA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Jair Antonio de Oliveira
Instituição: UFPR
RESUMO - A informatização
dos meios de comunicação é responsável por
um padrão de texto administrativo que deve "eliminar os
excessos", isto é: a comunicação empresarial
deve ser objetiva, sucinta e clara. O lema "texto enxuto"
é adotado sem restrições a fim de garantir um fluxo
permanente, rápido e confiável das informações
no contexto organizacional. O pressuposto destas ações
é a busca da "transparência total" nos relatos
e a neutralização das intermediações que
ocorrem nas instâncias de produção e recepção
de mensagens. Emboras essas metáforas sejam reproduzidas à
exaustão, constata-se a impossibilidade de rejeitar o princípio
pragmático que denominamos de não-cooperação.
Tal princípio, embora não esteja explicitamente nos textos,
ainda assim contribui para desestabilizar as "negociações"
entre os interlocutores.
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RELAÇÕES
PÚBLICAS E AS NOVAS CONFIGURAÇÕES SOCIAIS
Elizabeth Huber Moreira
Instituição: UNISC
RESUMO - Na passagem da Modernidade para
a Pós-modernidade, muitas transformações importantes
marcaram a sociedade. Estas mudanças ocorreram principalmente
em função do desenvolvimento tecnológico, com o
surgimento das novas tecnologias de comunicação, em especial
a Internet, e da possibilidade de armazenamento de informações,
através dos bancos de dados. Estas mudanças afetaram também
a vida das organizações, na medida em que provocaram uma
desterritorialização da economia e do capital, criando
uma classe de proprietários ausentes e distanciados da realidade
social que cerca a empresa. Neste novo quadro social insere-se o Relações
Públicas, ao qual são destinados novos compromissos profissionais
que objetivam desenvolver a responsabilidade social das organizações
em que atuam.
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MODISMOS
EM RELAÇÕES PÚBLICAS – DA ADOÇÃO
À REJEIÇÃO
Tiago Mainieri de Oliveira
Instituição: UNIJUI
RESUMO - Como as inovações
administrativas tentam atualizar as práticas de relações
públicas? Em tempos de mudança e de um ambiente empresarial
turbulento, as empresas devem adotar ou rejeitar os modismos? Neste
artigo, não temos a pretensão de responder aos questionamentos.
O objetivo não é fornecer respostas prontas, mas estimular
uma reflexão aprofundada. É importante refletirmos sobre
a postura do profissional de relações públicas
ao deparar-se com as inovações e os modismos impostos
ao ambiente organizacional. Para tanto, é necessário situarmos
as relações públicas no contexto das mudanças
organizacionais, analisarmos a complexidade do ambiente organizacional
e a evolução das inovações gerenciais em
relações públicas (adoção /rejeição),
e ainda desafiarmos os relações públicas na adoção
de uma postura crítica com relação a este contexto
empresarial.
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REFLEXÕES
SOBRE OS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS UTILIZADOS PELO RELAÇÕES
PÚBLICAS NA CONSTRUÇÃO DA IMAGEM ORGANIZACIONAL
João Carissimi
Instituição: UNIVALI
RESUMO - O presente trabalho tem como objetivo
compreender e definir os processos organizacionais: identidade, realidade
e comunicação – utilizados pelo Relações
Públicas na construção da imagem organizacional.
A utilização dos processos organizacionais pelas organizações
com fins lucrativos ou não, permite fixar junto ao público
uma imagem positiva da organização. A partir de um estudo
de caso, contemplar o conteúdo teórico e prático
realizado na minha experiência profissional. No momento em que
se fala de comunicação integrada, entender o processo
de comunicação organizacional é fundamental para
que se possa planejar estratégias de comunicação
e de informação, bem como permite analisar a efetividade
dos processos organizacionais.
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